domingo, 24 de janeiro de 2010

::: [FÍSICA] colisões e choques :::

Na física, na frente de mecânica, existe o estudo das colisões e dos choques. "Há vários tipos de choques estudados no ensino médio. Mas um tipo em particular é muito importante: o choque perfeitamente elástico", diz o professor de física do curso Poliedro, Rodrigo Fulgêncio.
"Nesse tipo duas coisas acontecem: primeiro se conserva a quantidade de movimento, depois a energia cinética". De acordo com o professor, a conseqüência desse fato é importante. "Se aparecer no vestibular o choque perfeitamente elástico e os corpos tiverem a mesma massa, vai ocorrer troca de velocidades entre eles", diz. Assista ao vídeo e veja o exemplo.



Fonte: Globo Vídeos

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

::: Alunos devem deixar bonés e celulares em casa? :::

Lei pretende banir celular e bonés das escolas municipais de Juiz de Fora (MG)

Os estudantes da rede municipal de ensino de Juiz de Fora (localizada na Zona da Mata e distante 255 km de Belo Horizonte) que têm predileção em usar celular e boné na escola vão ter de deixar os acessórios em casa quando o ano letivo começar no município. O início das aulas está marcado para dia 2 de fevereiro de 2010.


O motivo é uma lei municipal sancionada em dezembro de 2009 que proíbe a utilização deles em salas de aula e nas dependências das escolas.


Celulares e bonés estarão proibidos nas escolas de Juiz de Fora (MG) a partir de fevereiro


A autora, a vereadora Ana Rossignoli (PDT), mais conhecida pela população da cidade como Ana do Padre Frederico (escola em que é diretora), diz ter levado em conta a segurança dos alunos e a formação de ambiente propício nas salas de aula para os professores lecionarem.

"As crianças que portam bonés de marcas famosas e celulares são abordadas nas imediações das escolas. Os bonés e os celulares são furtados e as crianças geralmente são agredidas por causa deles. O elemento estranho ao cotidiano da escola, quando vem para furtar, vem com tudo. Isso tem gerado muito conflito externo ao ambiente escolar", explicou a vereadora.

Dentro da escola, especificamente no recinto de aula, Rossignoli diz ter detectado o fomento a distrações em torno de celulares e bonés. Segundo ela, alguns alunos se empenham em retirar o boné da cabeça do dono e o lançam de mão em mão. Ocasião na qual a professora, muitas vezes, perde o controle da turma em meio ao alvoroço criado.

"Sem falar que nas áreas (escolas) mais complicadas, o boné serve de esconderijo para armas brancas, drogas. O boné tem sido um conflito", avalia a parlamentar.

Por seu turno, o celular, ainda de acordo com a autora da lei, serve de mote para distrações diversas, como jogos praticados no aparelho, conversas paralelas entre os alunos e com interlocutores externos.

"A criança com 7 ou 8 anos já começa a desfilar com celular na escola e, muitas vezes, não tem dinheiro para comprar um lápis, mas tem para por crédito no celular", conta a vereadora.

Questionada sobre a necessidade de os pais entrarem em contato com os filhos, em caso de emergência, por exemplo, a vereadora harmonizou a questão ao afirmar que todas as escolas são munidas de telefone fixo e, segundo ela, os alunos podem ser alcançados por esse meio.

De acordo com a lei sancionada, as punições aos infratores vão depender do regimento interno de cada escola, que terão liberdade para defini-las. A vereadora, no entanto, adianta que as punições deverão ser calcadas em advertências verbais ou escritas, ou a opção pelo chamamento dos pais para comparecerem ao estabelecimento de ensino, em casos mais severos.

Para Gisela Ventura Pinto, chefe do departamento de Ações Pedagógicas da Secretaria de Educação de Juiz de Fora, o assunto já vem sendo administrado pelas diretorias das escolas.

Ela considera que a utilização dos acessórios pelos alunos não é tão acintosa como descreveu a vereadora.

"A gente já teve alguma situação encaminhada a nós com alunos com problemas com o celular, mas foram resolvidos com diálogo," disse.

Segundo ela, anteriormente à lei, a maioria das escolas já lidava com o assunto.

"Os diretores, com a participação dos alunos, avaliam essas questões e fixam regras nos regimentos internos das suas unidades. Por exemplo, alguns determinaram que o celular pode ser usado no pátio da escola. Isso é combinado com os alunos e vai de acordo com a realidade da escola e em qual comunidade ela está inserida", explica.
Ela também atribui ao diálogo entre alunos e dirigentes a prescrição das punições em caso de desrespeito ao regimento das escolas.

"Primeiro há o diálogo. A justificativa, que consta na maioria dos regimentos internos, explica o porquê de não ser benéfico a utilização de celulares em salas de aula, por exemplo. No caso de alunos menores, há a comunicação aos responsáveis, mas sempre levando em conta a justificação da proibição', explica.

No município, são 102 escolas que atendem aproximadamente 55 mil alunos, na sua maioria, com idades de 4 e 5 anos (educação infantil) até estudantes na faixa etária de 6 a 14 anos (ensino fundamental).


Fonte: UOL Educação

 
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sábado, 2 de janeiro de 2010

::: BOLETIM ONLINE: ESCLARECIMENTO :::


O acesso ao BOLETIM ONLINE é um serviço oportunizado pela SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO - SEDUC, e momentaneamente não esta disponível devido ao período de pré-matrícula, que também é realizado pela internet e esta congestionando o site da SEDUC-PA. Aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de acessar seu boletim terão que aguardar mais algum tempo ou procurar a secretária de nossa escola.

Esperamos que o mais breve possível este contratempo seja solucionado.

 Texto: Prof. Robson Alves

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Computador ainda é subutilizado nas escolas



Pesquisa realizada em 400 escolas públicas em 13 capitais brasileiras mostra que o tradicional problema de falta de infraestrutura está sendo superado pela falta de preparo para lidar com as novas tecnologias. As escolas possuem computadores, mas falta treinamento para melhorar o uso das máquinas.


Entre as instituições de ensino, 98% tem computador e 83% acesso a internet com conexão banda larga. Mas em poucas escolas os equipamentos são utilizados de forma eficiente na melhoria da aprendizagem.


"A formação inicial não prepara os professores para isso. Você precisaria combinar a disponibilidade dos recursos com a melhor formação para que a tecnologia fique a serviço da aprendizagem dos conteúdos escolares", explica Ângela Danneman, diretora executiva da Fundação Victor Civita, responsável pela pesquisa. Entre os professores entrevistados, 74% diz que foi pouco ou nada preparado para utilizar o computador como ferramenta pedagógica durante a sua formação. E mais da metade não participou de nenhum tipo de curso de atualização em tecnologias no último ano.

Nas escolas, os computadores se concentram em áreas administrativas ou no laboratório de informática. Em apenas 4% delas há máquinas nas salas de aula. Mesmo que a pesquisa indique que mais de 90% das escolas estão equipadas com computadores, Ângela aponta que não é possível dizer que o problema da infraestrutura foi superado.


"Seria simplista dizer que o problema não está na infraestrutura. A média de alunos das escolas nas capitais brasileiras é de 1 mil. E a minoria delas têm mais do que 30 computadores, então ainda temos a necessidade de ampliar a infraestrutura", aponta. Apenas 15% das escolas têm mais de 30 máquinas, 28% entre 21 e 30, 29% entre 11 e 20 e 28% têm de um a dez.


A especialista destaca que é importante que os professores dominem não só o uso de ferramentas, mas saibam como utilizá-las na transmissão de conteúdos de forma a motivar o aprendizado. "Os jovens estão muito avançados no uso da internet, eles se comunicam em redes sociais, usam blogs, a escola precisa acompanhar isso. Mas precisa acompanhar fazendo o que é papel da escola, ou seja, na aprendizagem dos conteúdos", defende.



Texto: Agência Brasil